sábado, 20 de outubro de 2007

Nova identidade

Eu estava relendo o blog e vi minha primeira descrição aqui, achei coerente hahaha mas, como eu tinha dito logo no primeiro parágrafo, ali eu tentaria me descrever pelo menos naquele momento, ou o período de tempo que passasse para escrever o post, no instante seguinte já não saberia...pois então, já mudei muitas vezes desde lá e agora recomeçando vou fazer outra tentativa.

Começarei pelas características imutáveis, constantes, inatas: humana, Renata, mulher, até pensei que poderiam se encaixar nas características constantes mas a minha humanidade se confunde com a animosidade dos instintos muito mais aflorados agora...Renata eu era antes de virar a mãe de Pedro que agora é o que me identifica, ser a mãe de alguém alterou a minha carteira de identidade...ser mulher então foi o que chegou mais perto de característica imutável, mas me explica a aplicação de adjetivo, simples característica quando sou o substantivo em cada poro...talvez seja a minha maior definição: mulher! Daí virão as derivações...

Mulher de fibra, mulher de peito, mulher de malandro, mulher de palavra ou todas elas, mulher de canto e de mundo inteiro, mulher de cama, mesa, banho e filhos , mulher presente, passado e futuro, mulher instante e eternidade, mulher enfim e fim.

O tempo voou e a mãe já é a mãe

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