Voltei mesmo, agora imbuída de todo propósito ou possuída por alguma entidade fazedora de tudo e de capacidades ilimitadas faço mais do que duas mãos e uma enorme barriga podem...e ainda tenho tempo de me distrair com as outras pessoas e suas estranhas manias de achar (assim como eu) que podem conhecer as outras por qualquer meio que não seja o tradicional, usual, mais antigo: perguntando!!
Lembro uma vez que fiquei assustada com a abordagem de Betão, no meio da rua parou a bicicleta na nossa frente, uma fila indiana de meninas vestidas iguais - top, short, meias e tênis preto - e disse: - Eu posso conhecer vocês? Como é o nome de vocês?. Era exatamente a forma mais eficaz de tentar...agora com os adventos tecnológicos é tudo uma questão de dar uma olhadinha na página do site da bisbilhotice mais utilizado da atualidade e perceber através do álbum de fotos, da rede de amigos e principalmente das comunidades e recados com que tipo de pessoa se está lidando...fácil assim?! Mais uma vez não me encaixo....
Estudava para a profissão de fazer as pessoas acreditarem que necessitam tão profundamente daquela caneta ordinária que não poderiam sair da frente daquele outdoor, propaganda de tv ou spot de rádio sem que possuísse aquele objeto único (made in Taiwan e falsificado em Feira)! E foi mais ou menos por isso que uma vez descobri a grande sacada de estar exposto ali, com isso não estou remetendo todas as páginas à teoria, é claro que existe a exceção, mas regra geral é essa: venda seu produto da maneira que melhor lhe sirva!
Um adendo para a destacar as manifestações reais de carinho, saudade, amizade, ou qualquer outro sentimento verdadeiro que não poderia se dar de outra forma senão por lá...a distância e a possibilidade de rever ou falar novamente com alguém quase perdido é realmente maravilhosa!! Existe, já vi, mas de resto acho mesmo que acaba sendo uma propaganda, ferramenta de marketing pessoal, já que ali se escreve para as outras pessoas que te vêem e não para você mesmo, e aí eu chego à minha questão...
Eu também estou lá e minha vida também passa naquela tela lá, mas não passa do superficial que tudo ali permite, sou muito mais do que a foto com cara de mãe, do que a descrição com fragmentos de textos de autores com os quais me identifiquei quando li, talvez agora nem me definam mais, aliás não me definem, nem poderiam, sou mais do que a comunidade "meu filho vai ser surfista" hahaha e é muita coisa a mais do que o que qualquer pessoa pode encontrar lá...
Quer conhecer? Pergunte-me como!
Espionando a mãe tsc...tsc...tsc!
Lembro uma vez que fiquei assustada com a abordagem de Betão, no meio da rua parou a bicicleta na nossa frente, uma fila indiana de meninas vestidas iguais - top, short, meias e tênis preto - e disse: - Eu posso conhecer vocês? Como é o nome de vocês?. Era exatamente a forma mais eficaz de tentar...agora com os adventos tecnológicos é tudo uma questão de dar uma olhadinha na página do site da bisbilhotice mais utilizado da atualidade e perceber através do álbum de fotos, da rede de amigos e principalmente das comunidades e recados com que tipo de pessoa se está lidando...fácil assim?! Mais uma vez não me encaixo....
Estudava para a profissão de fazer as pessoas acreditarem que necessitam tão profundamente daquela caneta ordinária que não poderiam sair da frente daquele outdoor, propaganda de tv ou spot de rádio sem que possuísse aquele objeto único (made in Taiwan e falsificado em Feira)! E foi mais ou menos por isso que uma vez descobri a grande sacada de estar exposto ali, com isso não estou remetendo todas as páginas à teoria, é claro que existe a exceção, mas regra geral é essa: venda seu produto da maneira que melhor lhe sirva!
Um adendo para a destacar as manifestações reais de carinho, saudade, amizade, ou qualquer outro sentimento verdadeiro que não poderia se dar de outra forma senão por lá...a distância e a possibilidade de rever ou falar novamente com alguém quase perdido é realmente maravilhosa!! Existe, já vi, mas de resto acho mesmo que acaba sendo uma propaganda, ferramenta de marketing pessoal, já que ali se escreve para as outras pessoas que te vêem e não para você mesmo, e aí eu chego à minha questão...
Eu também estou lá e minha vida também passa naquela tela lá, mas não passa do superficial que tudo ali permite, sou muito mais do que a foto com cara de mãe, do que a descrição com fragmentos de textos de autores com os quais me identifiquei quando li, talvez agora nem me definam mais, aliás não me definem, nem poderiam, sou mais do que a comunidade "meu filho vai ser surfista" hahaha e é muita coisa a mais do que o que qualquer pessoa pode encontrar lá...
Quer conhecer? Pergunte-me como!
Espionando a mãe tsc...tsc...tsc!
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